Protestos contra universidades israelenses e o mundo de ponta-cabeça

Da Redação

A Feira das Universidades Israelenses foi realizada na USP (veja matéria nesta edição), com a participação de diversas instituições de ensino do país.

Por conta do evento, grupos anti-Israel e antissemitas decidiram realizar protestos em frente ao local, pedindo boicote ao Estado Judeu. Era um grupo pequeno, que mostrava a bandeira palestina. Só que esta foi erguida de cabeça para baixo, como mostrou André Lajst, diretor do StandWithUs Brasil, que esteve presente para distribuir materiais educativos a respeito de Israel, combatendo a desinformação.

Israel e as universidades que participaram do evento têm muito a oferecer na área científica. Elas são responsáveis, inclusive, por desenvolver algumas das ferramentas que os manifestantes utilizam no dia a dia, como processadores e smartphones de gigantes como Intel, Microsoft, Google e Apple e aplicativos, como o Waze.

Para piorar a situação, esses mesmos “homenageados” pelos manifestantes da USP perpetraram e comemoraram o assassinato de civis indefesos, em Tel Aviv. Um terrorista palestino disparou sua metralhadora contra pessoas que estavam em um bar na rua Dizzengoff, uma das mais movimentadas da cidade israelense.

Assim como a bandeira dos manifestantes, parece que os valores de parte da sociedade também estão de ponta-cabeça, onde se comemora a perda de vidas e se protesta contra instituições que promovem a educação e a democratização do conhecimento e da inovação.

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