30 anos do atentado à Embaixada de Israel na Argentina, sem punição

Da Redação

Em 17 de março de 1992, um fato chocou os judeus no mundo, principalmente as comunidades da América do Sul. Um atentado terrorista destruiu a Embaixada de Israel em Buenos Aires, matando 29 e ferindo mais de 240 pessoas. Suspeita-se que agentes do Irã sejam os culpados, mas até hoje, depois de 30 anos, ninguém foi punido.

Para que esse crime não caia no esquecimento, o Congresso Judaico Latino-Americano (CJL) realizou um ato em memória das vítimas e pedindo por justiça na capital Argentina. No dia do aniversário do atentado, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, o Chefe de Gabinete da Nação Argentina, Juan Manzur e o deputado Leandro Santoro receberam na Casa Rosada os presidentes das comunidades judaicas da América Latina.

“Pedimos às autoridades competentes que mantenham os alertas vermelhos que atualmente se aplicam aos iranianos acusados do ataque da AMIA, fazendo com que a justiça continue sendo uma prioridade para a integridade da sociedade argentina, para a segurança das comunidades judaicas da região e para a memória das vítimas”, disse Jack Terpins, presidente do CJL. A busca por justiça tem que ser incansável e envolver todos aqueles que acreditam em um mundo de paz.

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