Neste mês, antissemitismo vai das favelas cariocas até futebol americano e UFC


Infelizmente, as notícias sobre antissemitismo no Brasil e no mundo quase formaram um Top 10 aqui. Tudo começou quando, em uma favela do Rio de Janeiro, algumas áreas foram dominadas por um grupo de traficantes, que as denominaram com o singelo apelido de “Complexo de Israel”. Ali, para demarcar território, eles exibem símbolos como a bandeira de Israel e até a Estrela de David. Já não basta os emblemas judaicos estarem sendo incorporados por grupos antidemocráticos, agora também foram parar na mão de traficantes.

Outra notícia também envolveu a Estrela de David. Usuários do Twitter relataram que suas contas foram bloqueadas após usarem o símbolo como imagem de perfil. Na alegação da rede social, a estrela, que também consta na bandeira de Israel, seria um “símbolo de ódio”.

Para fechar este editorial e não nos alongarmos muito, trazemos mais duas notícias lamentáveis vindas do esporte. O jogador de futebol americano, DeSean Jackson, postou nas redes sociais uma citação atribuída a Hitler: “o plano de dominação mundial dos judeus não funcionaria se os pretos soubessem quem eles são”. Depois de muita pressão, ele se desculpou. E o UFC afastou o lutador alemão Timo Feucht de seus eventos. O motivo: o jovem peso-meio-pesado teria ligação com o movimento neonazista.

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