Joga pedra no manig, ele é feito pra apanhar

Da Redação

Acabamos de tecer elogios às iniciativas de nossos dirigentes no editorial Positivo. Não se trata de bajulação. É a verdadeira admiração a líderes (maniguim) abnegados, que abrem mão de seus recursos, do tempo com a família e, neste momento de pandemia, inclusive de sua saúde, para trabalhar para o bem comum da comunidade judaica em todo o Brasil.

Mencionamos este fato, porque recentemente se tornaram inaceitáveis as críticas a líderes comunitários nas mídias sociais, vinda de grupos e indivíduos que se dizem membros da comunidade. Sim, eles são, como todos nós. Mas em uma rápida pesquisa, não os encontramos frequentando sinagogas ou nossos clubes. Também não são dirigentes, ativistas e nem mesmo voluntários.

Eles se dizem observadores e se acham no direito de fazer críticas ácidas, não apenas nas redes privadas da comunidade, mas também na grande imprensa, que certamente não é o lugar correto para o diálogo democrático que dizem defender.

Fica claro que eles não têm conhecimento algum do que significa e das dificuldades de ser um verdadeiro manig.
A comunidade neste momento necessita de líderes equilibrados, que resolvam os problemas importantes que o Ishuv e a sociedade maior enfrentam, e não de panfletários.

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