Facebook corta a onda de revisionistas do Holocausto


Negadores do Holocausto sempre existiram. No entanto, antes das redes sociais, essas ideias estapafúrdias morriam na praia e seu alcance era restrito a grupos menores, sem expressão. Com o advento do Facebook e outras plataformas digitais, o revisionismo histórico começou a surfar em ondas maiores e a atingir mais gente.

Por essa razão, a Conib, saudou a decisão do Facebook de banir postagens que neguem ou distorçam informações sobre o Holocausto. “É sabido que o Holocausto é alvo recorrente de ataques e distorções por aqueles que pregam o ódio e a intolerância. É de fundamental importância que todos tenham acesso a dados verdadeiros sobre este momento nefasto da história da humanidade”, disse o presidente da Conib, Fernando Lottenberg.

As redes sociais também podem servir para o bem. Após pressão dos usuários do Facebook e Twitter, Wandercy Antonio Pugliesi, candidato a cargo de vereador na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, foi expulso do seu partido, o PL. Admirador confesso do nazismo, Wandercy tem uma suástica desenhada em sua piscina.

Em época de disseminação constante de fake news, é preciso sempre ficar atento para que as ondas racistas e antissemitas não cresçam e abarquem novos seguidores.

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