Desde o início da vacinação, Hebraica é uma luz para os povos

Da Redação

Estamos completando um ano de pandemia do novo coronavírus. Nosso país inteiro está sofrendo com seus efeitos e, para a nossa comunidade, não tem sido diferente. Entidades assistenciais, como Unibes e Ten Yad, duplicaram suas atividades para poder atender as necessidades do Ishuv neste momento tão delicado.

Nossas páginas, nos últimos meses, relataram diversos exemplos de entidades e membros da comunidade que acolheram de várias maneiras aqueles precisavam de ajuda. Nossas instituições teto, como a Fisesp, coordenaram campanhas de orientação para diminuir os impactos da crise e proteger a todos.

Finalmente, quando a vacina chega ao Brasil e a São Paulo, vem também o desafio de aplicá-la de maneira rápida e eficiente.

Imediatamente, quando já estavam disponíveis as primeiras doses, a Hebraica abriu as portas de seu estacionamento para vacinar não apenas os seus associados, mas toda a população da região. Para tal feito, foi firmada uma parceria com a Secretaria de Saúde do prefeito Bruno Covas e com o secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Jean
Gorinchteyn – os funcionários da prefeitura têm feito um trabalho formidável, sob a coordenação de Gláucia,
Carina e Leandro, assim como os da Hebraica. Daniel Bialski, presidente do clube recebeu elogios de Paulo Movizzo, presidente do Sindi Clube, pelo exemplo de cidadania e espírito coletivo.

No domingo de início da campanha, naquela manhã chuvosa, era possível ver na fila de carros que virava o quarteirão, o futuro presidente da Hebraica, Fernando Rosenthal e Gaby Milevsky, CEO da Hebraica, orientando aqueles afortunados que em poucos minutos iriam receber a abençoada vacina. Kol Hakavod, Hebraica!

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