Projeto Ezrá, da Fisesp, ajuda a amenizar a dor de quem perdeu tudo em F. da Rocha

Da Redação

O início do período de chuvas causou estragos na região metropolitana de São Paulo, principalmente nas regiões mais carentes, onde falta infraestrutura. Um dos locais mais afetados foi Franco da Rocha, município localizado ao norte da capital paulista.

A prefeitura da cidade calculou que mais de mil pessoas ficaram desalojadas após as fortes chuvas. Em um deslizamento de terra, oito pessoas morreram e dez ficaram desaparecidos. As fotos e vídeos publicados pela grande mídia mostravam um cenário de terra arrasada, como de uma guerra.

Para tentar amenizar o sofrimento dessa população, a Fisesp se juntou a diversas entidades judaicas para criar o Projeto Ezrá (ajuda, em hebraico). Hebraica, Centro Cultural Knesset Israel, escolas judaicas e a Comunidade Shalom abriram suas portas para arrecadar alimentos não perecíveis – como arroz, feijão, sal e açúcar – para quem perdeu tudo durante as enchentes.

A iniciativa teve apoio da Unibes e foi realizado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
Mais uma vez, a comunidade judaica quebrou os muros para ajudar a comunidade maior, e olhar a quem mais precisa em momentos de dor e desespero, fazendo mais do que uma simples “ezrá”, mas sim cumprindo dois preceitos importantes: Tzedaká (justiça social) e Tikun Olam (consertar o mundo).

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