Kanye West, Netflix e uma escola no Brasil são focos de antissemitismo

Da Redação

Artistas, escolas e empresas que produzem conteúdo cultural deveriam, em tese, ser foco de disseminação de tolerância e não da defesa regimes autoritários e falsas narrativas, que pregam o ódio. No entanto, não é isso o que acontece.

Um exemplo é o rapper Kanye West, que é pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, e que colocou no Twitter uma suástica envolvida pela Estrela de David. Sua conta na rede social foi temporariamente banida.

Ao mesmo tempo, a Netflix, uma das mais importantes produtoras de conteúdo do mundo, colocou em seu catálogo a série “Farha”, centrada no que os muçulmanos chamam de Nakba (catástrofe), o período da guerra de independência de Israel. Fahra foi descrito por autoridades israelenses como “uma narrativa falsa”. Após pressão dos israelenses, a série foi retirada do catálogo.

Já no Brasil, um aluno judeu do Colégio Cruzeiro do Sul teve uma suástica desenhada em sua carteira. O Colégio emitiu uma nota repudiando o ocorrido e falando sobre suas ações de conscientização dos alunos.

Temos que ficar de olho a tudo ao que os jovens estão sendo expostos, sendo na música, nas séries ou nas escolas, para que as novas gerações cresçam com uma consciência de tolerância e solidariedade, e contra qualquer tipo de discriminação.

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